Em
evidência há mais de um mês por ser o relator da Ação Penal 470, o
processo do mensalão, e por ter sido eleito, nesta quarta-feira (10/10),
presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa
descartou a hipótese de ir para a política. “De forma alguma, eu nunca
fiz política. Não é agora que vou fazê-lo”.
Barbosa, cujo mandato na chefia do Judiciário brasileiro se inicia em novembro com a aposentadoria compulsória do ministro Carlos Ayres Britto, disse que sua gestão não terá muitas novidades. “Com certeza não haverá turbulências nem grandes inovações. Vocês já devem ter percebido, eu gosto de agir by the books [segundo as regras, em tradução livre do inglês], nada além disso”, comentou com jornalistas, no final da sessão desta quarta.
Perguntado sobre como pretende gerir o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual também será presidente, Barbosa disse que fará uma atuação pontual. “É caso a caso. Eu não afastei nenhuma vírgula, do meu comportamento normal no Tribunal, de quase dez anos, no caso do mensalão. Não inovei absolutamente nada”, completou.
O futuro presidente do STF diz que não houve surpresa na sua eleição, pois ela já era aguardada segundo a tradição do STF de escolher os mais antigos para administrar o Tribunal. No entanto, considerou um “fato extraordinário” o fato de ser o primeiro presidente negro da Corte, em um país que vem formando maioria populacional negra.
Sobre o fato de estar em evidência devido ao julgamento da Ação Penal 470, da qual é relator, Barbosa diz que recebe as demonstrações de reconhecimento “com muita gratidão”, mas que isso é “fruto do trabalho da própria Corte”. Com informações da Agência Brasil.
Barbosa, cujo mandato na chefia do Judiciário brasileiro se inicia em novembro com a aposentadoria compulsória do ministro Carlos Ayres Britto, disse que sua gestão não terá muitas novidades. “Com certeza não haverá turbulências nem grandes inovações. Vocês já devem ter percebido, eu gosto de agir by the books [segundo as regras, em tradução livre do inglês], nada além disso”, comentou com jornalistas, no final da sessão desta quarta.
Perguntado sobre como pretende gerir o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual também será presidente, Barbosa disse que fará uma atuação pontual. “É caso a caso. Eu não afastei nenhuma vírgula, do meu comportamento normal no Tribunal, de quase dez anos, no caso do mensalão. Não inovei absolutamente nada”, completou.
O futuro presidente do STF diz que não houve surpresa na sua eleição, pois ela já era aguardada segundo a tradição do STF de escolher os mais antigos para administrar o Tribunal. No entanto, considerou um “fato extraordinário” o fato de ser o primeiro presidente negro da Corte, em um país que vem formando maioria populacional negra.
Sobre o fato de estar em evidência devido ao julgamento da Ação Penal 470, da qual é relator, Barbosa diz que recebe as demonstrações de reconhecimento “com muita gratidão”, mas que isso é “fruto do trabalho da própria Corte”. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Revista Consultor Jurídico, 10 de outubro de 2012
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