domingo, 28 de novembro de 2021

Estado do Tapajós

Associação Comercial do Pará já começou a se movimentar contra a emancipação do oeste do Pará, dizendo não ao estado do Tapajós, como se infere da nota em “O Liberal” de hoje, 28/11. Sou estado do Tapajós e não abro, só peço prudência para não queimarem a segunda oportunidade, via plebiscito. Sem a menor chance de êxito é melhor aguardar o momento adequado.



domingo, 21 de novembro de 2021

Para quem reclamar?

A sede do INSS, no centro da cidade, espremida numa área de intenso comércio, é da época do INPS, construída há mais de meio século, quando Santarém ainda era uma cidade pequena, permanecendo sem substancial alteração até a presente data. Só indo lá para conferir! 

Triste, realmente muito triste as acomodações e o tratamento dispensado ao público, geralmente idoso e doente. 

A dignidade da pessoa humana, prevista na constituição, como princípio fundamental do Estado Democrático de Direito, anda longe de ser respeitada naquela autarquia federal. 

Tratamento injusto pela carência, ou mesmo falência do sistema previdenciário estatal.

Alguém contesta?

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Casas Bahia em Santarém

 Santarém ganhará mais um presente. ❤️


Vem aí mega inauguração das Casas Bahia no Rio Tapajós Shopping!


Uma das maiores lojas do Brasil, agora pertinho de você. 😍💙


Trazendo muitas novidades, promoções, e tudo que há de melhor em qualidade para a população santarena! 📲⌚


Estamos ansiosos por essa inauguração, e você?


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domingo, 14 de novembro de 2021

Santarém, futura capital do Tapajós

Embora separados fisicamente pela extensa distância (mais de uma hora de Boeing 737), a metrópole, equivocadamente, não permitiu a nossa emancipação, mantendo no cabresto uma região que declarou nas urnas, via plebiscito, quase à unanimidade de seu povo e de forma peremptória, a intenção de se tornar independente, de formar uma nova unidade federativa, justa pretensão que se perde ao longo da história.

Mesmo confessando, e não poderia ser diferente, gostar de Belém, capital deste Estado, onde me formei, torço sim, e muito, pela emancipação da região oeste do Pará, que um dia chegará, e parece não estar longe, pela readequação territorial sabiamente definida na nova investida perante o Congresso Nacional.

A capital, é bom ressalvar, nada perderá com a cisão, que eu nomino de um inevitável divórcio, pois ficará com toda estrutura física construída ao longo de séculos, adequada a um território ideal a se administrar; sendo que nós, do novo Estado, iniciaremos quase do zero.

Quem mora aqui sente e sofre com a centralização da gestão pública na metrópole, em face da inquestionável distância que nos separa.

Os laços de afinidade continuarão, pois são eternos!

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

“Barbalhão”: pode ou não pode?

O ativista que pichou  o nome “Barbalhão” na placa que anuncia a conclusão da obra do Estádio “Colosso do Tapajós”, desentendeu-se na delegacia de polícia e foi autuado por desacato, daí o comentário a seguir, sem entrar no mérito da polêmica anunciada.

Há muito questiono o desacato como crime, em princípio pela sua inconstitucionalidade, mas o STF, infelizmente, tenciona inversamente. A ampla defesa, o contraditório, a dialética, o direito de resistência e a liberdade de expressão restam mitigados no confronto do particular, do cidadão, com o agente público, mais ainda quando ele tem poder de polícia. É a minha opinião.