OBRA
RARA COMPLETA 100 ANOS - As mesmas dores que hoje sofre o Xingu para
parir a qualquer custo uma hidrelétrica (a fim de satisfazer demanda de
energia do sudeste do Brasil), não tardarão a ser sentidas no Tapajós.
Versando sobre o “valle tapajónico” existe uma obra que está completando cem anos. Ela foi escrita por Raymundo Pereira Brasil, à época intendente municipal de Itaituba, para ser apresentada à Exposição Nacional da Borracha de 1913, no Rio de Janeiro.
Na seção de obras raras da biblioteca do Estado podem ser encontradas duas surradas edições da “monografhia”. Aquela que tive em mãos tem anotada que custou Cr$ 300,00 e pertenceu ao governador Moura Carvalho.
Há cem ano a população geral do Tapajós, “acima de Itaituba”, segundo a obra, era de 4.545 habitantes, divididos entre 2.985 considerados civilizados e 1.560 índios, sendo 1.460 mundurucus e 100 apiacás.
A “monografhia” trata especificamente sobre o alto Tapajós, área a ser impactada pelo conjunto de seis hidrelétricas que o governo federal quer porque quer construir naquelas belas paragens.
— com José Ronaldo Dias Campos e outras 26 pessoas.Versando sobre o “valle tapajónico” existe uma obra que está completando cem anos. Ela foi escrita por Raymundo Pereira Brasil, à época intendente municipal de Itaituba, para ser apresentada à Exposição Nacional da Borracha de 1913, no Rio de Janeiro.
Na seção de obras raras da biblioteca do Estado podem ser encontradas duas surradas edições da “monografhia”. Aquela que tive em mãos tem anotada que custou Cr$ 300,00 e pertenceu ao governador Moura Carvalho.
Há cem ano a população geral do Tapajós, “acima de Itaituba”, segundo a obra, era de 4.545 habitantes, divididos entre 2.985 considerados civilizados e 1.560 índios, sendo 1.460 mundurucus e 100 apiacás.
A “monografhia” trata especificamente sobre o alto Tapajós, área a ser impactada pelo conjunto de seis hidrelétricas que o governo federal quer porque quer construir naquelas belas paragens.
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