À
FLOR DA TERRA - Na véspera, nós tínhamos descido remando o trecho entre
as corredeiras de São Luiz do Tapajós e a cidade fundada por Joaquim
Caetano Correia.
Dias antes, quando visitamos o museu da cidade a professora que o dirige havia atiçado nossa curiosidade ao falar sobre a antiga comunidade de Uxituba, dezoito quilômetros rio abaixo. Deixamos os caiaques na casa de um amigo e fomos lá numa voadeira.
Caminhando por uma trilha encontramos com facilidade artefatos à flor da terra informando sobre a presença de um povo indígena. Tantos são os vestígios, supostamente dos Tapajós, bem como dos colonizadores, que foi organizado um pequeno museu na comunidade.
Dias antes, quando visitamos o museu da cidade a professora que o dirige havia atiçado nossa curiosidade ao falar sobre a antiga comunidade de Uxituba, dezoito quilômetros rio abaixo. Deixamos os caiaques na casa de um amigo e fomos lá numa voadeira.
Caminhando por uma trilha encontramos com facilidade artefatos à flor da terra informando sobre a presença de um povo indígena. Tantos são os vestígios, supostamente dos Tapajós, bem como dos colonizadores, que foi organizado um pequeno museu na comunidade.
Trata-se de um sítio arqueológico ainda não estudado, situado na margem
direita do rio, agora atrativo na rota de canoístas que por ali descem.
Alguém precisa fazer alguma coisa. A professora já fez a parte dela evitando o descaminho dos artefatos líticos e fragmentos cerâmicos ao criar o museu da comunidade, ao mesmo tempo que comunicou o fato à superintendência do IPHAM, em Brasília.
Fonte: Pedro Pedro
Alguém precisa fazer alguma coisa. A professora já fez a parte dela evitando o descaminho dos artefatos líticos e fragmentos cerâmicos ao criar o museu da comunidade, ao mesmo tempo que comunicou o fato à superintendência do IPHAM, em Brasília.
Fonte: Pedro Pedro
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