Embora
separados fisicamente pela extensa distância (mais de uma hora de Boeing 737), a metrópole não permitiu o nosso divórcio/emancipação, mantendo no cabresto uma região que
declarou nas urnas, via plebiscito, quase à unanimidade de seu povo, a intenção
de se tornar independente, como sendo, de formar uma nova unidade federativa, justa
aspiração que se perde ao longo da história.
Mesmo
contra o movimento separatista, a capital, que tudo centraliza, continua a sacrificar
os concidadãos do Oeste do Pará com escassez de serviços/obras, alguns de fácil
resolução, como os apontados a seguir, apenas na área da cidadania, para
exemplificar: a) o restabelecimento do protocolo integrado na comarca objetivando a
interposição de recursos em Santarém; b) o retorno do programa Navegapará, que estacionou; c) a avaliação de bens e a respectiva expedição de guia (DAE) para pagamento de
imposto de transmissão “causa mortis” e doações pela Receita Estadual local, como era
antes; d) a construção de prédio condigno para comportar as duas varas do
trabalho situadas em bairros distintos e distantes; e) aquisição por compra ou
desapropriação de terrenos anexos ao fórum para futura expansão etc...
Fica
a dica!
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