Sete dos 16 suplentes em exercício no Senado já ficaram mais tempo no cargo do que os próprios titulares. As informações são do Estadão.
O fim da suplência é um dos itens citados na sugestão de plebiscito da
reforma política feita pelo governo Dilma Rousseff e já está em
discussão no Congresso, mas ainda sem previsão de ser efetivamente
extinto. Todo candidato ao Senado se registra com a indicação de dois
nomes para substituí-lo caso não possa exercer o cargo, renuncie, seja
cassado ou morra durante o mandato de oito anos. Dos atuais 81
senadores, 29 já foram substituídos pelo menos uma vez. Antes do recesso
parlamentar, o plenário do Senado chegou a aprovar um projeto para
extinguir a figura do segundo suplente e veda a indicação de parentes
nas chapas. A discussão, no entanto, não está encerrada e, se as
mudanças não forem aprovadas até 4 de outubro, os candidatos ao Senado
em 2014 ainda indicarão substitutos.
Fonte: Conjur
Fonte: Conjur
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