Por Jeso Carneiro em 16/11/2011 às 08:19
É
uma pena que essa guerra travada agora entre o Jarbas [Vasconcelos,
ex-nº 1 da OAB/Pará] e o Ophir [Cavalcante] manche a nossa instituição
já tão enxovalhada pelos atos dos maus profissionais, pelos picaretas de
plantão nas esquinas da corrupção, a exemplo dos “advogados” do
narcotráfico.
Lamento muito que a OAB, da qual eu faço parte,
esteja afundada nesse mar de lama que de repente tomou conta da
entidade. Mas como bem falou o nosso emérito Dr. José Ronaldo Dias
Campos, os bons profissionais, os éticos, não devem ser confundidos com
aqueles que esqueceram o juramento de serem fiéis à verdade para
poderem servir à Justiça, e proceder com lealdade e boa fé em suas
relações profissionais.
Lene
e Sr. Amilcar, nesta seara do direito há muitos bandidos com carteira
da OAB, no entanto há muitos outros de reputação ilibada, caráter
irrepreensivel, ética moral como se espera de qualquer cidadão e muito
mais de um advogado pelo que ele representa. Esta cauterização na OAB é
necessária, para que se queime os podres e a parte boa continue dando
bons frutos.
Paladino disse:
Acredito
que o que está acontecendo é uma depuração. É pena que nunca se chega
ao fundo das questões obscuras, quando chega a um certo nível de
profundidade e as partes envolvidas percebem que os arranhões serão
grandes e profundos a trégua prevalece, em nome de deixar as coisas como
estão.
A OAB deve ir até o fundo ao contrário dos grandes escâncalos nacionais vividos ultimamente.
Concordo com a Dra., pois também me envergonho ligeiramente perante os
clientes que provocam a discussão sobre esse caso, mas digo que vivemos
no mundo com todo tipo de pessoas, e na OAB também é assim, mas queremos
mudar isso, e as vezes isso provoca essa dor coletiva.
Quero a verdade até o final.
Abaixo os maus advogados que a Dra. condena.
jronaldo disse:
Não podemos confundir advocacia criminal com advocacia criminosa.
A ética precisa ser resgatada em todos os segmentos sociais, para melhor convivência.
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