24/08/2009 - 12:17:21
O Senado Federal expõe mais uma vez, sob as luzes da mídia, suas
entranhas, mostrando sem querer o caráter mal formado da maioria de seus
integrantes, rubrando o povo brasileiro de vergonha.
Nomes expurgados da vida pública retornam ao palco da política
nacional com postura de bom samaritano; políticos inexpressivos, sem
voto, tomam assento na casa em proporção geométrica; réus em processos
penais, inclusive com prisões cautelares decretadas no passado recente
pousam de legisladores, ... e por aí afora!
Dos senadores que compõem a bancada paraense, à guisa de ilustração, dois são suplentes, enquanto o terceiro, único votado, espalhafatoso em suas pífias intervenções, nada de bom tem feito em prol deste abandonado estado.
Em legislaturas passadas, relembro, a situação não diferia, basta lembrar o trio Dudu, Pepeca e Carepa, eficiente que nem o ataque do Sacramenta, sem demérito à equipe desportiva da capital. Jader nem se fala, para escapar da cassação, que era inevitável, renunciou ao mandato.
A Câmara Federal, que forma com o Senado o Congresso Nacional, padece da mesma moléstia comportamental, diluída, contudo, no conjunto dos seus mais de 500 membros, passando despercebida aos olhos na nação. Barbalho exemplifica o pensamento.
O pior é que a vergonha nacional não vai parar nem diminuir, em razão do desinteresse do Congresso em promover a imprescindível reforma política, com o beneplácito do presidente Lula, que tudo permite ou tolera para manter a governabilidade.
Fazer o quê?
Dos senadores que compõem a bancada paraense, à guisa de ilustração, dois são suplentes, enquanto o terceiro, único votado, espalhafatoso em suas pífias intervenções, nada de bom tem feito em prol deste abandonado estado.
Em legislaturas passadas, relembro, a situação não diferia, basta lembrar o trio Dudu, Pepeca e Carepa, eficiente que nem o ataque do Sacramenta, sem demérito à equipe desportiva da capital. Jader nem se fala, para escapar da cassação, que era inevitável, renunciou ao mandato.
A Câmara Federal, que forma com o Senado o Congresso Nacional, padece da mesma moléstia comportamental, diluída, contudo, no conjunto dos seus mais de 500 membros, passando despercebida aos olhos na nação. Barbalho exemplifica o pensamento.
O pior é que a vergonha nacional não vai parar nem diminuir, em razão do desinteresse do Congresso em promover a imprescindível reforma política, com o beneplácito do presidente Lula, que tudo permite ou tolera para manter a governabilidade.
Fazer o quê?
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