O
julgamento do mensalão precisa ser superado pela sociedade brasileira.
Essa é a opinião do novo ministro do Supremo Tribunal Federal Luís
Roberto Barroso, que falou após cerimônia de sua posse, na tarde desta
quarta-feira (26/6), em Brasília. Barroso foi questionado se a análise
dos recuros da Ação Penal 470 é uma das demandas das manifestações que
se espalharam pelo país.
"Acho que o país tem inúmeras questões mais importantes do que o mensalão. Nós precisamos virar essa página. Temos uma agenda social e política. Precisamos olhar para frente e avançar", respondeu.
O novo ministro também comemorou o fato de sua posse coincidir com o momento que o país vive. "Estou muito feliz em tomar posse num momento de grande mobilização nacional pelo avanço social e pela melhoria do país. Acho que é um bom símbolo para a minha posse que a juventude e o povo estejam na rua pedindo, pacificamente, para o país melhorar."
Barroso afirma também que todas as instituições devem considerar as reivindicações que emanam dos protestos. "Há demanda social por reforma política, pelo fim da corrupção, e as instituições têm de estar atentas a isso e serem capazes de dar respostas adequadas à população."
"Acho que o país tem inúmeras questões mais importantes do que o mensalão. Nós precisamos virar essa página. Temos uma agenda social e política. Precisamos olhar para frente e avançar", respondeu.
O novo ministro também comemorou o fato de sua posse coincidir com o momento que o país vive. "Estou muito feliz em tomar posse num momento de grande mobilização nacional pelo avanço social e pela melhoria do país. Acho que é um bom símbolo para a minha posse que a juventude e o povo estejam na rua pedindo, pacificamente, para o país melhorar."
Barroso afirma também que todas as instituições devem considerar as reivindicações que emanam dos protestos. "Há demanda social por reforma política, pelo fim da corrupção, e as instituições têm de estar atentas a isso e serem capazes de dar respostas adequadas à população."
Revista Consultor Jurídico, 26 de junho de 2013
Nota do Blog: Desde que se cumpra o comando da decisão do Supremo, senhor ministro, com a efetiva execução do acórdão condenatório, sob pena da jurisdição, que se exterioriza por via do processo, não atingir a sua finalidade, levando a justiça ao descrédito.
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