À tarde, siga para o Centro Cultural João Fona, localizado num prédio novecentista, onde está o Museu de Santarém. Ali está uma grande coleção arqueológica: cerâmicas e objetos que um dia pertenceram aos primitivos habitantes da região, e cujas características de beleza e sofisticação são únicas.
A seguir, o artesanato o espera no Museu Dica Frazão: aqui, os produtos da floresta são transformados. Roupas de fibras vegetais, cuias pintadas, lixas de unhas feitas de escamas de peixe, cestaria, leques, cerâmica, bijuterias de sementes – uma riqueza oriunda da flora e fauna amazônicas.
Termine o dia por onde começou: o anoitecer à beira do rio é muito bonito, e, na orla de Santarém, há sempre diversão e arte.
No dia seguinte, opte por uma visita à Fazenda Taperinha, ou à Floresta Nacional do Tapajós, ambas distantes cerca de 30 quilômetros de Santarém, por via rodoviária. Na Taperinha, encontrará os vestígios de um antigo engenho movido a vapor, e sambaquis dos povos muito, muito antigos. Na Floresta do Tapajós, a experiência de sentir-se, de fato, em plena selva amazônica, nas trilhas guiadas.
E, no terceiro dia, vá para Alter do Chão. Uma linda praia alvíssima o espera, para banhar-se nas águas verde-azuladas do Tapajós. No final da tarde, entre numa canoa e vá ver os cardumes de botos cor de rosa brincarem no rio, enquanto ouve quantidade de lendas que cercam esses animais.
Quer prosseguir na região e mergulhar mais profundamente na natureza? Apanhe um barco e vá ver de perto Óbidos, Monte Alegre ou Alenquer, acessíveis a partir de Santarém.
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