O trecho abaixo destacado foi extraído do artigo ''Repensando o processo'', publicado neste blog:
''O
processo, que reside nos autos, relata, registra, contempla um drama social, um drama
humano que precisa ser notado e sentido pelo operador do Direito: tem vida, sentimento, chora, sangra e morre, não se resumindo num
complexo de atos inertes e frios (petições, requerimentos, arrazoados,
documentos etc), num simples número nas hostes cartoriais (estantes bolorentas
do foro), mera estatística promocional, fonte de receita estatal e/ou renda
para advogado.''
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