Quando garoto, aos domingos, fazia comumente um percurso quilométrico, partindo da praia da Tecejuta, onde edificaram o Terminal Marítimo, no bairro da Prainha, até a praia da SUDAM, como era conhecida, na “Nalha”, caminhando e tomando banho. No retorno, sol a pino e muita fome, subia pela praça “São Sebastião”, atravessava o campo do “Dom Amando”, e ia pra casa, na Mendonça Furtado, satisfeito da vida almoçar. Não havia nada no caminho atrapalhando, era só alva areia e o formoso Tapajós a ladear. Saudosa lembrança.
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