*Por José Ronaldo Dias Campos
A
decantada reforma política tem que ser uma das principais
bandeiras do governo que se renova, e a gente sabe que quando ele (governo) quer, ele faz. Sem uma
reforma substancial nada mudará.
Não sou a favor do golpe, ainda, contudo não sou cético para não perceber que a corrupção está institucionalizada em todos os níveis do poder, e se não cobrarmos atitudes, vai permanecer, por possuir raízes profundas.
Quero que a apuração se estenda e chegue aos verdadeiros beneficiários do $$$ público desviado sorrateiramente. São bilhõessss de reais. A postura do "eu nada sabia" precisa ser investigada amiúde e exaustivamente. Tolerância zero para essa conduta inferior, criminosa, revoltante.
Eu não quero saber a coloração partidária do infrator, do corrupto, do malfeitor, do meliante, quero sim que ele pague pelo ato nocivo praticado, seja de que partido for e independentemente da época, obediente à norma de regência e o devido processo legal.
O judiciário é apenas uma função do poder (assim como o executivo e o legislativo) uno e indivisível, de modo que deve também sofrer diuturna vigilância da sociedade. Afinal, o povo é o juiz dos juízes. Vamos exterminar os 'gabirus' da república, os gatunos do erário público, independentemente de partidarismo.
Não sou a favor do golpe, ainda, contudo não sou cético para não perceber que a corrupção está institucionalizada em todos os níveis do poder, e se não cobrarmos atitudes, vai permanecer, por possuir raízes profundas.
Quero que a apuração se estenda e chegue aos verdadeiros beneficiários do $$$ público desviado sorrateiramente. São bilhõessss de reais. A postura do "eu nada sabia" precisa ser investigada amiúde e exaustivamente. Tolerância zero para essa conduta inferior, criminosa, revoltante.
Eu não quero saber a coloração partidária do infrator, do corrupto, do malfeitor, do meliante, quero sim que ele pague pelo ato nocivo praticado, seja de que partido for e independentemente da época, obediente à norma de regência e o devido processo legal.
O judiciário é apenas uma função do poder (assim como o executivo e o legislativo) uno e indivisível, de modo que deve também sofrer diuturna vigilância da sociedade. Afinal, o povo é o juiz dos juízes. Vamos exterminar os 'gabirus' da república, os gatunos do erário público, independentemente de partidarismo.
Creio também,
daí observar, que a reforma política não deve ser posta de cima para
baixo, por obra exclusiva do governo; tem que passar pelo debate
público, pela consulta aos grandes pensadores da nação antes de ir ao
Congresso Nacional, observando-se, para tanto, que já existe um rol intenso de mudanças
significativas que precisa ser examinado e discutido antes de ser
aprovado, sancionado.
Enfim, falta vontade política, propósito cidadão, civismo para se por no ordenamento uma promissora ordem jurídica vanguardista no campo político-partidário.
*O subscritor do Blog.
*O subscritor do Blog.
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