O Direito - que tem na norma/lei sua fonte primária - teria entortado,
perdido o rumo e o prumo? Evidentemente que o Direito é eminentemente
interpretativo, mas o que estaria levando o STF a comumente empatar
(5x5), deixando a decisão das grandes questões nas mãos do (a)
presidente? Se os ministros têm tantas dúvidas a respeito de questões
importantes levadas a apreciação da jurisdição, deixando para o último
julgador a árdua missão de decidir, o que dizer do povo, destinatário da
norma? A insegurança jurídica reinante na cúpula do poder judiciário
nacional intriga até mesmo juristas de renomada competência e
experiência.
Durma-se com esse barulho ensurdecedor!
Durma-se com esse barulho ensurdecedor!
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