Conscientes da complexidade da língua portuguesa (vernáculo), as maiores e melhores
revistas de circulação nacional, independentemente da inconteste
competência do seu quadro jornalístico, possuem revisor/revisores.
Afinal, o erro é humano!
Dito isso, pergunta-se: por que as emissoras de rádio local não contratam profissionais capacitados para, de forma pedagógica, evidentemente, promoverem a revisão, mesmo que após ouvir os erros, alguns crassos, ditados na locução pelo radialista comumente, para que o ato não mais se repita?
Assim não se desemprega, mantém-se o quadro funcional, engrandece o profissional, que evolui no seu mister, ganhando o ouvinte.
Todos crescem!
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