Prefeito, seja lá quem ele for, em qualquer tempo e lugar, durante o mandato, sente-se como se
estivesse no céu: é homenageado, paparicado, está no topo da glória, das
atenções.
Depois, ultimada a gestão, passa para o inferno (se não administrar a contento, a bom termo, o dinheiro público, do contribuinte).
Você sabe o porquê do inferno mais tarde?
Pela enxurrada de processo que vai responder, acabando com a sua paz pelo resto da vida. Pergunte para qualquer ex-prefeito se quiser confirmar a assertiva.
São contados nos dedos, como exceção, os que não enfrentaram ou não enfrentam esse dilema.
Todo cuidado é pouco, pois o troféu pode ser de barro!
Depois, ultimada a gestão, passa para o inferno (se não administrar a contento, a bom termo, o dinheiro público, do contribuinte).
Você sabe o porquê do inferno mais tarde?
Pela enxurrada de processo que vai responder, acabando com a sua paz pelo resto da vida. Pergunte para qualquer ex-prefeito se quiser confirmar a assertiva.
São contados nos dedos, como exceção, os que não enfrentaram ou não enfrentam esse dilema.
Todo cuidado é pouco, pois o troféu pode ser de barro!
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