sábado, 18 de outubro de 2014

Navio suspeito de transmitir EBOLA destina-se a Santarém

Navio africano aguarda para atracar no 
Porto de Santos (Foto: G1)
Há dois dias parado em frente a Macapá, um navio africano vindo de GUINÉ, na ÁFRICA, solicita autorização e praticagem para entrar no Brasil e vir para SANTARÉM! Meu primo que é pratico de navio dessa região, DEAMES, me avisou sobre isso. Nenhum prático quer fazer essa rota antes que se passe 21 dias desde que esse navio saiu da ÁFRICA (período necessário para manifestação do vírus EBOLA). Ele me pede que divulgue para o máximo de pessoas possível afim de que possamos conseguir impedir que esse navio atraque em Santarém, ao menos que atraque depois de passado esse período. 

Tentarei levar isso ao conhecimento da mídia e quem quer que seja! Precisamos agir e depressa! Amanha posto o nome do Navio e detalhes técnicos. Quem conhecer pessoas influentes que possam nos ajudar com isso por favor faça essas pessoas saberem do que se trata! Obrigada." 

Ane Maia, empresária santarena, via Facebook.  Veja aqui o post


Informação relativa a viagem (última recebida)








*Nota do Blog: Prefiro errar por cautela, frente à gravidade da informação, que por omissão. Vamos conferir a informação, amigos!

Junior Rodrigues divulgou no Facebook informação esclarecedora que colaciono a seguir para conferência do leitor.

 Esta mensagem foi postada pelo Delegado Silvio Birro no grupo do Clube de Tiro Tapajós!Amigos do CTT, tão logo tomei conhecimento dos fatos através do Comte Valério, procurei averiguar acerca dos fatos e em contato com o Comandante Robson da Capitania dos Portos em Santarém, este me repassou que o navio STOJA, bandeira das Bahamas, que transporta soja,saiu da Espanha, e fudiou na Guiné (África), no período de 28/09/2014 a 09/10/2014, para fazer alguns reparos, e segundo as informações nesse período, ninguém embarcou ou desembarcou do navio.
Ele saiu da África no dia 09/10 e chegou no porto de Santana/AP onde se encontra até a presente data, mas de acordo com o que o Comte Robson me passou, foram feitas todas as vistorias na referida embarcação pela ANVISA, inclusive o Comte Robson ja esta em mãos da "Livre Praticagem" , documento que atesta que o navio atende a todos os requisitos sanitários.
De acordo com o comandante Robson, a princípio não existe nenhum indício de alguém com sintomas da doença, inclusive a Capitania dos Portos do Amapá (CPAP) já liberou o navio para viajar para Santarém/PA.
Quando sair do Amapá levará umas 30 horas para chegar a Santarém, onde será feita nova vistoria.
O comandante Robson, me disse que realmente existe um outro navio, encalhado na frente de Santarém, mas n tem nada a ver com essa situação.
Entrei ainda, em contato com colegas do Amapá, que me informaram através de email acerca da situação, email este que ja repassei pra minha chefia em Belém para conhecimento e providencias.
Teor do email: " O navio se chama STOJA e é proveniente de uma das cidades mais afetadas no mundo pelo vírus ebola, CANAKRY, na Guiné (África).
Ele está ancorado em Santana/AP e ja foi liberado pela inspeção sanitária (ANVISA) e Capitania dos Portos do Amapá (CPAP) para seguir viagem para Santarém/PA.
A Praticagem esta tentando fazer com que o navio cumpra quarentena de 21 dias antes de seguir viagem. Este é o período de incubação do ebola, quando começam a aparecer os sintomas. Antes disso não é possível o seu diagnóstico. Mas a ANVISA alega que está tudo OK com o navio.
Em consulta com o chefe do setor epidemiológico do Instituto Evandro Chagas, Francisco Luzio de Paula, a unica forma eficaz de garantir a não contaminação é a quarentena, qualquer outro procedimento irá pressupor a assunção de riscos pelas autoridades, se falharem, os Práticos e posteriormente as 200.000 pessoas que vivem em Santarém serão prejudicados, com grande risco de isolamento de toda região em razão da não observância do procedimento seguido pela praticagem".

Amigos do CTT, esse foi o email que recebi de colegas do Amapá, quem quiser cópia é só me passar o email que encaminharei.

Silvio Birro.
xxxxx

 Fonte: G1 -Amapá, Rede Amazônica.18/10/2014 13h18 - Atualizado em 18/10/2014 14h09

Anvisa inspeciona navio da Guiné no Amapá em busca de indícios de ebola

Medida é preventiva, já que a Guiné é um dos países com surto da doença.
Segundo a Marinha, tripulação não apresentou sintomas de contaminação.

Dyepeson Martins Do G1 AP
Navio com 38 tripulantes veio da Guiné, na África
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
Um navio que vinha da Guiné, na África, com destino a Santarém, no Pará, foi alvo de inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em Macapá (Amapá) neste sábado (18). Os agentes buscavam indícios de ebola. De acordo com a Marinha, a medida é preventiva, já que Guiné, Libéria e Serra Leoa vivem um surto da doença. No entanto, a tripulação ainda não apresentou sintomas de ebola. A embarcação está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Navio africano está atracado em Macapá com destino a Santarém (Foto: Andressa Azevedo/G1)
  
O navio Stoja, que atua com o transporte de soja, saiu da Guiné em 2 de outubro e está ancorado próximo ao distrito de Fazendinha, a 9 quilômetros de Macapá.
Ao todo, 38 tripulantes estão a bordo, segundo o comandante da Capitania dos Portos, Paulo Antônio Carlos.
“Esse navio veio de uma área de risco, então a Anvisa foi acionada para fazer a inspeção. Não há nenhum caso suspeito de ebola ou qualquer outro empecilho para a embarcação de seguir viagem”, esclareceu.
Segundo o representante do proprietário do navio, Rubem Rocha, a embarcação está seguindo “uma série de instruções” ditadas pela Anvisa e OMS.
“Não deixamos ninguém do navio sair para a terra, além de realizarmos uma série de questionários para detectar qualquer tipo de anomalia entre os tripulantes. Ele chegou em Fazendinha e passou por uma inspeção rigorosa”, ressaltou o representante.
Santarém
A Vigilância Sanitária de Santarém informou que vai enviar uma solicitação para que o navio fique em observação até que se complete o período de incubação do vírus, para afastar qualquer risco. "Estamos pedindo que eles cumpram um período de 21 dias de quarentena, tempo em que aparecem os sintomas", ressalta o Coordenador da Vigilância Sanitária de Santarém, Valter Matos. Ainda não há informação se o navio vai ficar atracado durante o período ou se será liberado para seguir viagem.

 Fonte: http://g1.globo.com/.../navio-de-guine-e-inspecionado...

Um comentário:

  1. Prevenir é melhor do que remediar! A quarentena seria a maneira mais eficiente de se garantir um bom resultado neste caso, independente de qualquer outra medida que venha a ser tomada antes. Dada à gravidade desta doença, não se pode agir de outra forma. Creio que os orgãos competentes tomarão as medidas corretas de prevenção. Quanto à população, cabe ressaltar que o pânico é desnecessário, porque as autoridades sabem que tem importante obrigação a cumprir e acredito que o farão com eficiência.

    Boa tarde a todos!

    Jorge
    Cabo Frio, RJ

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