Fonte: IHGTap (Pe. Sidney)
A “Casa da Memória”, que funciona como sede do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós – IHGTap, fechará as suas portas. Desde 2018, por conta de ação movida pelo Ministério Público, a Prefeitura Municipal retirou a funcionária cedida para ajudar no atendimento da Biblioteca. Agora a Prefeitura pediu a desocupação da casa.
Na próxima semana, membros do IHGTap vão se reunir para encaixotar os livros da Biblioteca, documentos do Arquivo, bem como diversas telas com pinturas de artistas locais, objetos de cerâmica e outros do acervo museológico, de deixarão de estar disponíveis para visitas e pesquisas que eram realizados na Casa da Memória. Ficarão guardados sob custódia de um de seus membros até que se solucione a questão.
A “Casa da Memória”, que funciona como sede do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós – IHGTap, fechará as suas portas. Desde 2018, por conta de ação movida pelo Ministério Público, a Prefeitura Municipal retirou a funcionária cedida para ajudar no atendimento da Biblioteca. Agora a Prefeitura pediu a desocupação da casa.
Na próxima semana, membros do IHGTap vão se reunir para encaixotar os livros da Biblioteca, documentos do Arquivo, bem como diversas telas com pinturas de artistas locais, objetos de cerâmica e outros do acervo museológico, de deixarão de estar disponíveis para visitas e pesquisas que eram realizados na Casa da Memória. Ficarão guardados sob custódia de um de seus membros até que se solucione a questão.
Segundo a professora Terezinha Amorim, presidente do IHGTap, “fomos
informados pelo Secretário Municipal de Cultura que devemos desocupar a
sede o mais rápido possível. No entanto, não vamos deixar que isto nos
abale. Estamos à procura de soluções e de novas parcerias para que
possamos nos reerguer. Começamos sem nada, só com uma pasta amarela,
hoje temos um acervo que cresce a cada dia e que já necessita de um
espaço maior, não vamos desistir de procurar oferecer conhecimento e
preservar a história e cultura de nossa sociedade”, finalizou.
O Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, unido com a Academia de Letras e Artes de Santarém - ALAS, se unem agora para buscar uma solução para seu problema em comum: uma sede que lhes permita crescer e oferecer melhores condições para contribuir com a preservação da memória e da cultura santarena.
O Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, unido com a Academia de Letras e Artes de Santarém - ALAS, se unem agora para buscar uma solução para seu problema em comum: uma sede que lhes permita crescer e oferecer melhores condições para contribuir com a preservação da memória e da cultura santarena.
Saiu no Repórter 70, O Liberal.