Pelo visto os "apóstolos de Deus", promoventes de milagres em atacado por via televisiva, verdadeiros mestres na arte de impressionar e persuadir os incautos resolveram tirar a máscara reciprocamente.
O móvel da quizila suponho ser os fiéis, ou melhor, a disputa pelo dízimo que os enriquecem, tendo em vista a flagrante expansão da Igreja Mundial que promove, de forma acelerada e progressiva, a cooptação de adeptos da Igreja Universal, desta dissidente, ambas neopentecostais.
O embate travado publicamente há dias promete se intensificar caso não ocorra desistência, submissão ou transação (autocomposição) por obra dos contendores, que num linguajar chulo, carregado de ironia, fanfarrice e sarcasmo acusam-se mutuamente.
O que resta evidente neste imbróglio todo é a fortuna que esses autoproclamados apóstolos amealharam com a exploração da fé pública, chamando a atenção das autoridades constituídas para os excessos praticados em nome de Deus. Para esses milagreiros de plantão o rebanho não é de alma, mas de gado (fazendas, televisão etc), literalmente.
O Estado precisa intervir energicamente. Afinal, o direito à liberdade de culto religioso, embora constitucional, não é absoluto, como nada nesta vida.
O móvel da quizila suponho ser os fiéis, ou melhor, a disputa pelo dízimo que os enriquecem, tendo em vista a flagrante expansão da Igreja Mundial que promove, de forma acelerada e progressiva, a cooptação de adeptos da Igreja Universal, desta dissidente, ambas neopentecostais.
O embate travado publicamente há dias promete se intensificar caso não ocorra desistência, submissão ou transação (autocomposição) por obra dos contendores, que num linguajar chulo, carregado de ironia, fanfarrice e sarcasmo acusam-se mutuamente.
O que resta evidente neste imbróglio todo é a fortuna que esses autoproclamados apóstolos amealharam com a exploração da fé pública, chamando a atenção das autoridades constituídas para os excessos praticados em nome de Deus. Para esses milagreiros de plantão o rebanho não é de alma, mas de gado (fazendas, televisão etc), literalmente.
O Estado precisa intervir energicamente. Afinal, o direito à liberdade de culto religioso, embora constitucional, não é absoluto, como nada nesta vida.
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