(Foto: Divulgação)

O pedido de reconhecimento do vínculo empregatício havia sido considerado improcedente pela Vara do Trabalho de
Niterói, que avaliou o caso como prestação de serviço contínuo. O
processo subiu de instância até o TST, que entendeu que “Não há como
enquadrar como simples diarista uma pessoa que realiza atividades
domésticas durante mais de uma década em uma residência”.
O tribunal ainda ainda determinou o
retorno do processo à Vara do Trabalho de origem, para que sejam
julgados os demais pedidos decorrentes da relação de emprego.
(Fonte: DOL com informações do TST).
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