Sou da opinião que poder, força e autoridade devem estar harmonicamente bem dosados para o exercício pleno da democracia.
Estou ciente, também, que o poder, como expressão da soberania estatal, é uno e indivisível; e de que suas principais atividades, em um sistema de freios e contrapesos, devem ser tripartidas - executiva, legislativa e judiciária - para manter e assegurar o equilíbrio do sistema, como determina a constituição brasileira.
Dito isso, ouso exaltar a necessidade do respeito e delimitação de competência entre os chamados “Poderes da República”, para evitar usurpação de função e o descrédito das instituições, para a felicidade de todos e o bem geral da nação.
Tenho dito.
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