domingo, 11 de maio de 2014

Desassistência revoltante

Embora separados fisicamente pela extensa distância (mais de uma hora de Boeing 737), a metrópole não permitiu o  nosso divórcio/emancipação, mantendo no cabresto uma região que declarou nas urnas, via plebiscito, quase à unanimidade de seu povo, a intenção de se tornar independente, como sendo, de formar uma nova unidade federativa, justa aspiração que se perde ao longo da história.

Mesmo contra o movimento separatista, a capital, que tudo centraliza, continua a sacrificar os concidadãos do Oeste do Pará com escassez de serviços/obras, alguns de fácil resolução, como os apontados a seguir, apenas na área da cidadania, para exemplificar: a) o restabelecimento do protocolo integrado na comarca objetivando a interposição de recursos em Santarém; b) o retorno do programa Navegapará, que estacionou; c) a avaliação de bens e a respectiva expedição de guia (DAE) para pagamento de imposto de transmissão “causa mortis” e doações pela Receita Estadual local, como era antes; d) a construção de prédio condigno para comportar as duas varas do trabalho situadas em bairros distintos e distantes; e) aquisição por compra ou desapropriação de terrenos anexos ao fórum para futura expansão etc...

Fica a dica!

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