Se o santareno não acordar tempestivamente, nada mudará com o pleito eleitoral que se avizinha: os mesmos atores, propósitos conhecidos, frustrações à vista.
Os partidos grandes, não necessariamente grandes partidos, no poder ou com o poder, tendem a coligar, impondo aos eleitores, pela obrigatoriedade do voto e técnica reprovável de persuasão, figuras já conhecidas. Se forem para o embate, da mesma forma, nada mudará: o drama, a trama continuará, pois os “artistas” são os mesmos.
Os partidos pequenos, ao invés de lançarem lideranças, acomodam-se timidamente, aguardando convites para figurarem como coadjuvantes na campanha majoritária, em troca de ilusão, ou sei lá do que ... urge mudança de postura.
No início do segundo semestre do ano em curso, dependendo da pandemia, os candidatos serão oficialmente conhecidos. Quiçá surja nesse rol, novos e bons nomes, que venham oxigenar o democrático exercício do voto, dando opção ao eleitor, enquanto a imprescindível reforma política não chega.
Vamos errar, porém com opção!
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