sábado, 15 de fevereiro de 2014

Insensibilidade humana

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Cena lamentável e falta de sensibilidade humana.



Após ser medicado, paciente é liberado de qualquer jeito e fica jogado na calçada próximo a porta de entrada do Hospital Municipal de Santarém.

Um comentário:

  1. Por José Ronaldo Dias Campos.

    O Pronto Socorro Municipal de Santarém, para onde migram os doentes das cidades vizinhas, precisa de urgente adequação para atender, com dignidade, a grande massa humana carente que se apresenta diuturnamente com problemas de saúde. A demanda é intensa!

    Ao deixar um amigo em estado grave naquela casa de saúde, constatei que os pobres doentes, quando têm sorte, acomodam-se em macas pelos corredores daquele nosocômio, ou ficam improvisados em cadeiras por dias ou semanas até receberem alta médica, isso quando não saem inertes pela porta dos fundos!

    Ainda assim, não debito a responsabilidade pelo descaso apontado, que causa revolta aos mais insensíveis dos homens, aos dirigentes, médicos, enfermeiros ou servidores do hospital, pois agem nos limites das possibilidades. A culpa é do poder público, do Sistema Único de Saúde (SUS) que não fornece condições estruturais adequadas à prestação desse serviço essencial que constitui direito fundamental do cidadão.

    Destarte, sem maiores delongas, para minimizar a decantada deficiência do Estado, sugiro a imediata construção de pavilhão que comporte dezenas ou até centenas de leitos apropriados a acomodar os doentes que estão perambulando pelos corredores do pronto socorro a mercê de sua própria sorte.

    Revoltante, amigo leitor!

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