Rosilda Campos, primeira dama social

Minha Irmã e mãe

Rosilda Campos não era só minha irmã, era minha segunda mãe, com papel fundamental em minha formação. Tinha o coração tão generoso, tão grande, tão bom, que acabou sendo traída por ele, ao trocar a valva mitral.

Conseguia, com a sensibilidade que Deus lhe deu, reunir atributos difíceis de se encontrar num ser humano, como caráter, dignidade, generosidade, carisma, humildade, simpatia, solidariedade e perseverança, sem deixar de ser perfeccionista em suas ações e obras, voltadas sempre para o bem, para o bom.

Amanhã, sábado, dia 25/01, completa 6 anos que minha maninha partiu, e a família convida todos os amigos para a missa a ser celebrada na Igreja São Sebastião, às 19 horas.

José Ronaldo Dias Campos

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  Sonia Oliveira Amanha, amigo, meu tio e pai Eriberto Siqueira dos Santos fará um ano que partiu e olhe só que coincidência, um dia meu tio conversando comigo me dizia que Dona Rosilda foi uma primeira dama que tinha uma generosidade para com o próximo que ele nunca tinha visto em ninguém, ela só não ajudava as pessoas se realmente fosse impossível, veja só como é a vida, hoje, com certeza os dois estão em um palácio lá no céu, pois são almas de uma grandeza incomensurável...

  24 de janeiro às 23:21 · Curtir (desfazer) · 1
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  José Ronaldo Dias Campos Concordo com vc, Sônia! Leia o q eu escrevi qdo soube da morte do Eriberto:
  
  Eriberto, meu irmãozinho, partistes tão inesperadamente que não deu tempo de dizer quão especial e querido vc é por todos que te conhecem. Falo assim porque permanecerás vivo nas mentes dos teus diletos amigos. Dê um abraço na mamãe, poetisa como vc, que te adorava, e nos manos Rosilda, Sabá e Nonato, tbém teus amigos, aí do outro lado da vida.

  24 de janeiro às 23:26 · Curtir · 3
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  Julio Cesar Mota Dos Santos Zé, minha Irmã, também, fez esse papel (Elas foram importantes, em nossa passagem por Belém!!)

  24 de janeiro às 23:31 · Curtir (desfazer) · 2
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  Sonia Oliveira E assim dr. Jose Ronaldo se vao as pessoas que amamos e fica a saudade as lembranças e a certeza que um dia vamos nos encontrar...

  24 de janeiro às 23:34 · Curtir (desfazer) · 1
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  Ludovico Cunha Eu conheço sua família, desde quando moravam na Av. Mendonça Furtado, local onde hoje tem uma Igreja Evangélica, sua mãe Sra. Maria da Glória, foi minha professora, sua irmã Rosilda, realmente era uma pessoa que tinha uma postura de uma grande dama. Se vc não sabe, digo agora: sempre tive maior respeito, não só por Rosilda, mas por toda sua família, os quais tive o prazer de ser vizinho. Lembro quando moravas com sua irmão na Tv. Pariquis em Belém, eram vizinhos do meu sogro. Bons tempos!

  há 20 horas · Curtir (desfazer) · 1