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Segundo o provimento, são objeto das mediações e conciliações apenas
os direitos patrimoniais disponíveis (aqueles que as partes podem usar e
comercializar livremente, de acordo com a vontade). As reuniões
ocorrerão em ambiente reservado e apropriado, dentro das serventias
extrajudiciais (cartórios).
Os mediadores e conciliadores deverão observar os princípios da
confidencialidade, competência, imparcialidade, independência, respeito à
ordem pública e às leis vigentes. Também manterão o usuário plenamente
informado de seus direitos, além de estimular a resolução de conflitos
futuros por meio de mecanismos consensuais de solução de litígios.
Os titulares de cartórios que optarem por prestar os serviços precisarão de autorização prévia do juiz corregedor permanente. O pedido deve ser acompanhado de documento que comprove o aproveitamento satisfatório em curso de qualificação voltado ao desempenho das funções de mediação e conciliação.
O documento é emitido pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Cidadania (Nupemec) do Tribunal de Justiça do Ceará. A cada dois anos, contados da autorização, é necessário comprovar a realização de curso de reciclagem ou o empreendimento de esforço contínuo de capacitação na área.
Os titulares de cartórios que optarem por prestar os serviços precisarão de autorização prévia do juiz corregedor permanente. O pedido deve ser acompanhado de documento que comprove o aproveitamento satisfatório em curso de qualificação voltado ao desempenho das funções de mediação e conciliação.
O documento é emitido pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e Cidadania (Nupemec) do Tribunal de Justiça do Ceará. A cada dois anos, contados da autorização, é necessário comprovar a realização de curso de reciclagem ou o empreendimento de esforço contínuo de capacitação na área.
Fonte: TJCE
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