terça-feira, 10 de maio de 2016

A decisão teratológica nasceu morta

A decisão teratológica do presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão, ultrapassou os limites extremos da nulidade, para atingir as raias do inexistente, do irracional, do desprezível, do inconsequente, do intempestivo, do impertinente. Traduz-se o malfadado ato em um nada jurídico vindo de um nada político, que por mero acidente de percurso usou de um momento de fama para cometer a maior asneira de sua vida. Chega a ser hilariante! Ainda bem que poucas horas depois veio a reflexão e o caricato ato foi desfeito publicamente, agora de forma lacônica, restabelecendo o devido processo legal.

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