Escrever nas redes sociais não é tarefa fácil, devido à interpretação de alguns internautas, que frequentemente distorcem a real intenção do autor do texto ou mensagem.
O interventor, para não dizer intruso, em seu comentário equivocado, quando não agride, interpreta o texto fora do contexto, distorcendo a ideia central da mensagem, criando intriga e colocando o subscritor em uma situação difícil perante os leitores.
Não é surpreendente encontrar internautas ávidos, alguns dos quais se consideram intelectuais, que, por puro prazer de serem contrários, ou por má-fé, distorcem bons textos apenas para ganhar visibilidade, polemizar e obter curtidas.
Se pesquisarmos sobre o indivíduo mencionado, para conhecer um pouco de sua personalidade e caráter, veremos que tal prática lhe é peculiar, agindo quase automaticamente nas redes sociais, às vezes movido por questões pessoais ou por rancor político, fruto da polarização partidária presente na mídia.
Por gostar do contraditório, eu ainda replico, mas abandono a ideia após a persistência do intrometido, deixando-o falando sozinho até que se encontre em contradição, provando do próprio veneno.
O melhor castigo para o tagarela, devido à falta de autocrítica, é deixá-lo só, isolado, sem curtidas ou contestações, pois ele precisa ser visto para continuar se enxergando, imerso em um IBOPE forçado e viciado.
Não é uma boa companhia, nem mesmo para se conversar digitalmente, à distância.
Ufa!
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