Na semana seguinte resolvi ir pessoalmente com a neta ao shopping e visitar a mesma loja para conferir e reparar esse desejo sublimado.
O que fez Aninha, agora autorizada a comprar qualquer brinquedo que quisesse: foi certeira ao que já havia escolhido dias atrás, agarrou a “beatbelle” como se dela fosse velha conhecida, dirigiu-se apressadamente à caixa registradora, entregando-a à funcionária, falando com os olhos: toma, embrulha que meu avô, que ela chama de pai, vai pagar. Satisfiz o seu desejo.
Ela saiu felicíssima da loja, agarrada ao brinquedo, que até hoje prefere em casa e em seus passeios com os pais. Desejo de criança só o sorriso no rosto explica.
Fiquei pensado depois: com tanto brinquedo caro ela escolheu um de relativo valor, como se já conhecesse o avô. 😆
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