Por José Ronaldo Dias Campos*
As atividades do poder, respaldadas pela cúpula do judiciário nacional, buscando unidade de propósito pós-eleição, mesmo que seja aparente, voltam a se sintonizar com força garantida e autoridade fortalecida, é só aguardar para conferir.
Tudo será dominado em pouco tempo, restando aos inconformados, sem alternativa, a aceitação da situação imposta, sem olvidar, evidentemente, a defesa permanente e intransigente das garantias constitucionais decorrentes do Estado Democrático de Direito, luta de todo cidadão.
O povo, com direito de resistência fortalecido, deverá recuar, mas a semente da cidadania ativa permanecerá latente, vigilante, pronta pra eclodir na defesa de eventual agressão a direitos fundamentais, reverberando as palavras de Ulisses Guimarães que asseverava: “político só tem medo do povo na rua”.
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