O advogado é o primeiro juiz da causa. Cabe a ele ouvir, compreender e orientar — com técnica, empatia e estratégia.
Em tempos de Justiça Multiportas, litigar por litigar é erro de avaliação. A boa advocacia busca soluções antes de sentenças. E entende que, muitas vezes, a paz se alcança fora dos autos.
Orientar bem é proteger o cliente dos riscos, inclusive emocionais. Porque vitória, no Direito, nem sempre está na sentença — mas na escolha certa do caminho pacificador.