Eu compartilho da mesma concepção do Movimento Antropofágico, idealizado pelo modernista Oswald de Andrade na década de 1920.
Nutro-me de leituras para compor meus próprios textos, que ganham vida própria. O que é “digerido” se funde ao que foi absorvido, originando novas ideias.
Minha formação é o resultado das informações que escolho e filtro ao longo da vida, em um processo contínuo de criação e recriação. Com um celular às mãos, tudo acontece: as ideias fluem naturalmente, e eu as documento.
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