O
comitê de crise deveria ser plural, paritário, democrático, com a
participação de importantes setores/seguimentos representativos da sociedade nos debates, sem olvidar o
produtivo, como a Associação Comercial e Empresarial de Santarém e a própria Câmara Municipal, ou de nada servirá. Acompanhará sempre quem
manda, com voto único, embora com feição colegiada. É bom corrigir a falha para repor o Direito.
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