A equipe do Modular Notícias sente-se em penhor de gratidão por poder contribuir com o texto comparativo “Apuizeiro Social”, postado pelo magnânimo professor José Ronaldo Dias Campos, em seu blogue: http://joseronaldodiascampos.blogspot.com.br/, através do cedimento da foto 1, para ilustrar a tessitura textual. Com muito bom senso e numa comparação metafórica, o conceituado docente usa imagens da floresta amazônica, para refletir a realidade política atual: “O apuizeiro é como o mau político: depois de abraçar a árvore que o hospeda e sustenta, só larga a fonte quando secou, literalmente...”
O apuizeiro, é uma planta parasita que envolve o tronco das arvores e com o passar do tempo seu abraço fatal sufoca e mata a arvore que a alimenta. Sufocada, exprimida pelo apuizeiro formidável, a pobre arvore cai, pouco a pouco, morrendo estrangulada naquele sinistro abraço. Essas raízes entrelaçadas são o que restou de um abraço fatal no qual o apuizeiromatou seu hospedeiro que por sua vez já se decompôs.
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ResponderExcluirA equipe do Modular Notícias sente-se em penhor de gratidão por poder contribuir com o texto comparativo “Apuizeiro Social”, postado pelo magnânimo professor José Ronaldo Dias Campos, em seu blogue: http://joseronaldodiascampos.blogspot.com.br/, através do cedimento da foto 1, para ilustrar a tessitura textual. Com muito bom senso e numa comparação metafórica, o conceituado docente usa imagens da floresta amazônica, para refletir a realidade política atual: “O apuizeiro é como o mau político: depois de abraçar a árvore que o hospeda e sustenta, só larga a fonte quando secou, literalmente...”
O apuizeiro, é uma planta parasita que envolve o tronco das arvores e com o passar do tempo seu abraço fatal sufoca e mata a arvore que a alimenta.
ResponderExcluirSufocada, exprimida pelo apuizeiro formidável, a pobre arvore cai, pouco a pouco, morrendo estrangulada naquele sinistro abraço.
Essas raízes entrelaçadas são o que restou de um abraço fatal no qual o apuizeiromatou seu hospedeiro que por sua vez já se decompôs.