A criticada “Zona Azul”, antes de começar a operar, por ser novidade em Santarém, deveria experimentar um período de transição, de orientação, de adaptação.
Pergunta-se: que serviço a empresa oferece? Tem qualidade, seguro contra furto, avaria etc? Creio que não! Vai apostar na insípida jurisprudência pátria que inclina-se por “lavar as mãos” diante de tais questões.
Se for só para ganhar dinheiro com a exploração do espaço público, sem contrapartida ao usuário, nem ao município, arrisco dizer: melhor deixar como estava.
Confusão à vista!
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