O Pará permanece como o último estado da federação na campanha de vacinação, segundo a mídia nacional, enquanto o vizinho Amazonas figura distanciado em primeiro lugar, já solicitando reforço do governo federal para vacinar pessoas a partir de 50 anos de idade. Por que Santarém, no oeste do Pará, na terceira semana seguida em regime “lockdown”, por equidade, não segue a mesma linha, em razão da maximização da moléstia, como define o “Comitê de Crise”? Cadê a força política paraense que não age, nem reage, em prol dos santarenos segregados por decreto, se a esperança resta depositada na vacina?
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